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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Advogados previdenciários apontam erros da reforma na CPI da Previdência

   
Da Redação | 29/05/2017, 19h44 - ATUALIZADO EM 30/05/2017, 12h16

Advogados do ramo do Direito Previdenciário foram unânimes em afirmar, em audiência pública na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência, que a reforma proposta pelo governo para o setor parte de diagnósticos equivocados e premissas seletivas. Para eles, a reforma é “aberrativa” e leva o país “para o abismo”. A audiência, realizada nesta segunda-feira (29), foi a sexta promovida pela CPI para tratar do assunto.
Thais Maria Zuba explicou que as análises que justificam a reforma ignoram que o modelo escolhido para a Previdência brasileira já computa soluções para os seus próprios problemas. Segundo ela, os cálculos que apontam déficit no setor deliberadamente excluem receitas que, enquanto não têm caráter diretamente previdenciário, existem para minimizar riscos do sistema como um todo.
- Quando se desconsidera o conjunto das contribuições, estamos desconfigurando o que foi pensado [pela Constituição] em termos de custeio. O regime de repartição consegue pagar uma maior quantidade de riscos porque, no grupo, eles se diluem - afirmou.
Thais Maria Zuba disse que o problema do envelhecimento populacional, que reduz a proporção entre população ativa e inativa ao longo do tempo, já foi considerado na elaboração do sistema. Por isso a Previdência é abastecida com cobranças sobre lucros das empresas, importações e loterias, por exemplo – porque essas bases de cálculo, segundo a advogada, estão mais imunes a mudanças na pirâmide etária do país.
Zuba também defendeu o regime previdenciário atual, em que a Previdência é integrada a áreas como saúde e assistência social. Para ela, esse sistema é o mais eficiente para proteger a população de forma sustentável, pois usa as contribuições para garantir a qualidade de vida que vai garantir que a população economicamente ativa continue produtiva e contribuindo.
- O Estado percebeu que nós não somos previdentes. É da nossa natureza. Não pensamos que existem riscos e que eles são inerentes à existência humana. Não temos, normalmente, disciplina de fazer uma poupança para uma eventual situação de risco - disse.
Irresponsabilidade
Diego Monteiro Cherulli também observou que o cálculo que aponta déficit previdenciário mistura os servidores públicos federais e os militares ao Regime Geral da Previdência Social (RGPS), o que é incorreto porque eles têm regimes próprios, com custeio à parte, e não integram a seguridade social.
Cherulli também apontou que o Executivo federal tem usado mal o chamado “fundo poupador” da Previdência, criado pela Emenda Constitucional 20, de 1998. O fundo tinha por objetivo guardar e investir eventuais superávits previdenciários para o futuro. Porém, segundo o advogado, ele tem sido usado pelos sucessivos governos como caixa para despesas correntes.
- Quando o legislador diversificou a base de financiamento, ele sabia que ia sobrar e que precisaria poupar para garantir o pagamento dos benefícios no futuro. Os técnicos não se adaptaram às novas disposições e à vontade da emenda. Eles mantiveram a aplicabilidade da regra antiga: só folha de pagamento custeia a Previdência, e não é assim - explicou.
Para o advogado, essa prática pode ser enquadrada como uma violação à Lei de Responsabilidade Fiscal.
Gestão
Adriane Ladenthin apresentou à CPI alguns dados que estão disponíveis publicamente nos portais governamentais da Previdência Social e que, para ela, indicam erros na elaboração e no direcionamento da reforma. Conforme explicou, mais de 80% dos benefícios do RGPS são de até dois salários mínimos.
Ela também afirmou que o grande problema da Previdência, hoje, não é de estrutura, mas de gestão da seguridade social. Há ineficiência administrativa que leva a judicialização, fiscalização ineficiente que não consegue prevenir acidentes de trabalho e problemas no sistema de saúde que sobrecarregam os benefícios assistenciais. Além disso, o próprio RGPS contém distorções, como desequilíbrios para a concessão de alguns benefícios.
Ainda de acordo com Adriane Ladenthin, a Previdência faz um trabalho ruim em estimular os cidadãos a contribuírem. Ela afirmou que a população tem um entendimento equivocado do funcionamento e do objetivo da Previdência Social, e, por isso, tende a se afastar do sistema. Segundo ela, há cerca de 10 milhões de pessoas na “informalidade previdenciária”.
- As pessoas não querem contribuir para a Previdência porque ela presta um desserviço. Apesar de termos uma Previdência que tem a função de distribuição de renda, a propaganda é invertida. Falta educação previdenciária - afirmou.
Servidores e setor rural
Theodoro Agostinho também opinou que falta uma boa gestão, e também ressaltou que há desconhecimento, entre os proponentes da reforma, de aspectos como a previdência do setor público. Ele disse que o regime próprio do funcionalismo passou por alterações recentes que corrigiram desigualdades e permitirão a equalização do sistema nos próximos anos. Além disso, observou que, diferente dos trabalhadores do setor privado, os servidores públicos precisam contribuir para a Previdência mesmo quando aposentados.
Jane Lúcia Berwanger falou sobre o setor rural, e alertou sobre o risco social de se alterar o regime especial do qual se beneficiam os trabalhadores rurais. Ela afirmou que, caso passe a vigorar um sistema de contribuições individuais voluntárias, a tendência é que as mulheres fiquem desprotegidas, pois não terão como efetuar as suas próprias contribuições, e que o país vivencie um forte êxodo rural.
Além disso, segundo ela, essa mudança subverteria um dos principais objetivos da aposentadoria rural, que é a redução de desigualdades regionais. Atualmente, o sistema é desenhado para que regiões menos produtivas não fiquem descobertas.
Auditoria Cidadã
A audiência também teve a participação de Maria Lúcia Fatorelli, coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida, associação que milita pela investigação das origens e da composição da dívida pública brasileira. Ela pediu à CPI que vá além da análise da Previdência e que trabalhe para identificar as causas do rombo nas contas públicas do país.
Para isso, sugeriu o estudo das conclusões de outra comissão de inquérito, a da Dívida Pública, realizada pela Câmara dos Deputados entre 2009 e 2010.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado
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CE vai debater os impactos da reforma da Previdência sobre professores

   
Sergio Vieira | 30/05/2017, 14h33 - ATUALIZADO EM 30/05/2017, 16h23

Por solicitação das senadoras Fátima Bezerra (PT-RN) e Lídice da Mata (PSB-BA), a Comissão de Educação (CE) aprovou nesta terça-feira (30) a realização de uma audiência pública para discutir os impactos que a proposta de reforma da Previdência - ainda em análise na Câmara dos Deputados como PEC 287/2016 - poderá ter para o setor da educação e seus profissionais.
Durante a reunião Fátima voltou a qualificar a proposta de reforma previdenciária do governo federal de "precarizante" e que, em conjunto com a reforma trabalhista (PLC 38/2017), constitui "um ataque avassalador sobre a classe trabalhadora, com impactos profundos na vida também de docentes e educadores de Norte a Sul do país".
— E essas mudanças não atingem só os trabalhadores da iniciativa privada, mas também servidores públicos federais da educação, alterando significativamente a estrutura das universidades e instituições de ensino superior, os institutos de educação profissional, científica e tecnológica — reforçou.
Serão convidados para a audiência, cuja data ainda será marcada, Elenildo Santos, presidente do Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisas de Saúde e Ambientes de Trabalho; Arthur Macedo, presidente da Associação Nacional dos Centros Universitários; Heleno Gomes, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação; Antônio Cunha, presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares; Eblin Farage, presidente do Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior; Eduardo Rolim, presidente da Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior; e Carina Vitral, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado
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Paim: bônus de eficiência aos peritos do INSS retira direitos dos trabalhadores

   
Da Redação e Da Rádio Senado | 30/05/2017, 19h32 - ATUALIZADO EM 30/05/2017, 21h57

O senador Paulo Paim (PT-RS) demonstrou preocupação com a Medida Provisória (MP) 767/2017, que institui um bônus de eficiência aos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Para ele, a MP está retirando o direito dos aposentados por invalidez e dos trabalhadores que recebem auxílio-doença.
De acordo com o senador, aposentados e trabalhadores doentes estão sendo mandados de volta às fábricas por peritos e não estão sendo aceitos pelos médicos das empresas. Por isso, alguns acabam ficando vários meses sem receber os benefícios previdenciários ou os salários.
Além disso, Paulo Paim lembrou que esta mesma medida provisória foi apresentada no ano passado e não foi aprovada pelo Congresso. Agora, foi reeditada para pagar bônus aos peritos do INSS que mandarem de volta às ruas os trabalhadores sem condições de retornar as suas funções.
O senador também criticou o fato de que trabalhadores próximos dos 60 anos, com aposentadoria ou auxílio suspensos, não conseguem mais colocação no mercado de trabalho.
— Tem que acabar com essa bagunça de querer pegar os velhinhos aposentados por invalidez, jogar no olho da rua, e dar risada ainda porque fizeram alguma grande coisa ao país. O nome da Previdência é Previdência Social, é Seguridade Social. Tem um compromisso aí — afirmou o senador.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado
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Aposentadoria não extingue contrato de trabalho, explicita proposta aprovada na CAS

   
Sergio Vieira | 31/05/2017, 14h16 - ATUALIZADO EM 31/05/2017, 14h22

Em reunião realizada nesta quarta-feira (31), a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou projeto que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para explicitar que a concessão da aposentadoria a pedido do trabalhador não rescinde o contrato de trabalho a qual ele estiver submetido no momento (PLC 137/2015). O projeto será agora analisado no Plenário do Senado.
O relatório aprovado foi elaborado pelo senador José Pimentel (PT-CE) e lido na reunião pela senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE). No texto, Pimentel esclarece que o objetivo do projeto é adequar a CLT ao que já foi decidido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ainda em 2006, a partir de uma ação direta de inconstitucionalidade movida por PT, PDT e PC do B contra o artigo introduzido na CLT em 1997.
O objetivo desses partidos na época, segundo explica o senador, era derrubar a interpretação do Tribunal Superior do Trabalho (TST) de que o trabalhador aposentado, mesmo que continuasse a trabalhar na empresa, não teria mais direito à multa de 40% do FGTS referente ao período anterior à aposentadoria.
"Não concordamos com essa interpretação e também questionamos a constitucionalidade do artigo introduzido na CLT em 1997, até que o STF acatou esse mesmo entendimento, de que exigir a ruptura do contrato de trabalho fere a nossa Carta Magna", explicitou Pimentel em seu relatório.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado
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MP que concede bônus para peritos do INSS é aprovada em Plenário

   
Da Redação | 31/05/2017, 19h23 - ATUALIZADO EM 01/06/2017, 08h59

Receber auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e salário-maternidade vai ficar mais difícil para quem deixou de ser segurado do INSS e pretende voltar. O Senado aprovou nesta quarta-feira (31) a Medida Provisória 767/2017, que aumenta as carências para concessão desses benefícios no caso de a pessoa perder a condição de segurado junto ao Regime-Geral da Previdência Social e retomá-la posteriormente. Como foi aprovada com mudanças, matéria terá que passar pela sanção presidencial.
O texto, aprovado na forma do Projeto de Lei de Conversão 8/2017, também cria um bônus para os médicos peritos do Instituto Nacional de Previdência Social (INSS). A intenção do governo é de diminuir o número de auxílios concedidos há mais de dois anos que estão sem a revisão legal prevista para esse prazo.
Para garantir a revisão dos benefícios, a MP cria um bônus salarial de R$ 60 para peritos médicos do INSS por perícia a mais realizada, tendo como referência a capacidade operacional do profissional. A perícia precisa ser feita fora do horário normal de trabalho e o bônus não fará parte do salário, não poderá servir de base de cálculo para qualquer benefício e não poderá ser remunerado como hora-extra.
Segundo o governo, o valor do bônus foi decidido a partir do que é repassado aos médicos credenciados por operadoras de planos de saúde (entre R$ 50 e R$ 100) e será pago por dois anos ou até que não haja mais benefícios sem perícia. O valor será corrigido anualmente pelo IPCA, que mede a inflação.
O texto também facilita a promoção dos médicos peritos e dos supervisores peritos, ao retirar da lei a exigência de ter 18,5 anos de efetivo exercício no cargo e curso de especialização específico para que sejam promovidos à ultima classe das carreiras.
— O que nós estamos fazendo é incentivar os peritos para que eles façam a perícia, porque com o número de peritos hoje existentes no INSS é impossível. Então, há negligência. Existem inclusive pessoas com mais de dez anos recebendo o auxílio-doença sem passar por um exame de revisão – esclareceu o relator, senador Pedro Chaves (PMDB-GO) ao senador José Medeiros (PSD-MT).
Medeiros quis deixar claro que o bônus valia para a perícia efetuada independentemente da revogação ou não do benefício do trabalhador.

Alta programada

A medida recebeu críticas da oposição que desaprovou as definições retomadas da MP 739/2016, medida que perdeu a eficácia em 4 de novembro e endurecia as normas para a concessão de benefícios previdenciários. O senador Paulo Paim (PT-RS) criticou a revogação de aposentadorias por invalidez e as consequências dela para o cidadão, como por exemplo, a volta para o emprego e seguinte demissão. A “alta programada”, agendamento eletrônico de retorno do trabalhador após 120 dias de inatividade, também foi condenada pelo senador.
— Esta Casa já votou contra a alta programada em dois projetos. E, aqui nesta MP, de novo eles estão assegurando a alta programada. Aqui um dado que é muito usado, durante a vigência da MP 739 foram feitas 20.964 perícias. Resultado: 16.782 foram mandados para a rua – declarou.
O senador disse ainda que os prejuízos da Previdência não vêm dos auxílios ao cidadão, mas sim das dívidas de grandes empresas. A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) acrescentou também que a MP é uma forma de “jogar o ônus da crise nas costas dos trabalhadores”.
— A medida provisória pressupõe de que todos os trabalhadores são desleais, que todos aqueles que usufruem de licença para tratamento de saúde estão cometendo uma fraude contra o Estado. É isso que está dizendo a medida provisória, tratando a gente mais simples deste país como gente desonesta – afirmou a senadora.
A MP também estabelecia que para receber novo auxílio-doença, cuja carência inicial é de 12 meses, o trabalhador que voltasse a ser segurado teria que contribuir por quatro meses para usar outras oito contribuições do passado e alcançar a carência. Segundo o projeto de lei de conversão, ele precisará contribuir por metade do tempo da carência inicial. No exemplo, seriam seis meses para poder pleitear esse benefício outra vez.
O mesmo ocorrerá com a aposentadoria por invalidez (12 meses) e com o salário-maternidade (dez meses). O segurado mantém essa condição junto à Previdência por até 12 meses após ser demitido, por exemplo, ou por seis meses se for segurado facultativo.

Revisão dos benefícios

Emenda do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), aprovada na Câmara, assegura o atendimento domiciliar e hospitalar pela perícia médica e social do INSS ao segurado com dificuldades de locomoção, quando esse deslocamento impuser sacrifício desproporcional e indevido em razão da limitação funcional e de condições de acessibilidade.
Segundo o governo, a despesa com auxílio-doença atingiu R$ 23,2 bilhões em 2015, quase o dobro do gasto em 2005 (R$ 12,5 bilhões). Do total de beneficiários, cerca de 530 mil estão recebendo o auxílio há mais de dois anos sem revisão. Com relação à aposentadoria por invalidez, os gastos quase triplicaram na última década, passando de R$ 15,2 bilhões em 2005 para R$ 44,5 bilhões em 2015, mas a quantidade de beneficiários subiu 17,4% (de 2,9 milhões para 3,4 milhões).
A MP determina que o segurado aposentado por invalidez ou afastado com auxílio-doença possa ser convocado a qualquer momento para avaliação das condições de motivação do afastamento. De acordo com o relatório aprovado, o segurado poderá pedir, em 30 dias, nova perícia médica ao Conselho de Recursos do Seguro Social, com perito diferente do que indeferiu o benefício.
Quanto à exigência de exame do segurado por perito do INSS durante o período de recebimento do benefício, o relatório do senador Pedro Chaves previu exceções: estará isento do exame quem, após completar 55 anos ou mais de idade, já estiver há 15 recebendo o benefício. Permanece também a isenção para os maiores de 60 anos.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado
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Projeto concede incentivos a empresa que contratar idosos

   
31/05/2017, 21h21
Projeto de lei do senador Pedro Chaves (PSC-MS) concede incentivos fiscais para a contratação de empregados com idade igual ou superior a 60 anos. Nesses casos, o empregador poderá deduzir da contribuição social paga pela empresa o valor de um salário mínimo para cada semestre de contrato de trabalho de empregado idoso. Além disso, a empresa poderá deduzir da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, o total da remuneração paga ao empregado com idade igual ou superior a 60 anos. Pedro Chaves explica que o objetivo do PLS 154/2017 é diminuir a taxa de desemprego nesta faixa etária. A reportagem é de Gustavo Azevedo, da Rádio Senado.

Projeto estabelece exame obrigatório de proficiência para médicos

   
31/05/2017, 21h23 - ATUALIZADO EM 31/05/2017, 21h26
O exame nacional de proficiência poderá se tornar obrigatório para médicos. É o que propõe o PLS 165/2017, de autoria do senador Pedro Chaves (PSC-MS). O projeto estabelece que só poderá se inscrever nos conselhos regionais de medicina, o médico que tenha sido aprovado na prova. A ideia é seguir o exemplo da Ordem dos Advogados do Brasil que exige a aprovação no Exame de Ordem para que o bacharel em direito possa exercer a profissão de advogado. Para Pedro Chaves, os recorrentes casos de erros médicos têm gerado cada vez mais custos sociais para o sistema público de saúde, além de prejuízos aos próprios pacientes. Na avaliação dele, a proposta vai garantir a boa formação dos médicos. A reportagem é de Gustavo Azevedo, da Rádio Senado.

 
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