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terça-feira, 1 de setembro de 2015

COISAS QUE DONA DILMA JÁ PODERIA TER FEITO E QUE A TORNARIA UMA PRESIDENTE PODEROSA E VENERADA


COISAS QUE DONA DILMA JÁ PODERIA TER FEITO E QUE A TORNARIA UMA PRESIDENTE PODEROSA E VENERADA
Existem muitas medidas que a Dilma já poderia ter tomado para o bem do nosso país. Vamos elencar algumas:
 
--Cortar todos os cartões de crédito do Governo Federal, inclusive o dela e desafiar os demais poderes  públicos em todo o país a fazer o mesmo.
 
--Reduzir todos os cargos comissionados do Governo Federal em 33%
 
--Implantar imediatamente um Plano  de Aposentadoria voluntária para todos os servidores homens que já atingiram 35 anos de serviços prestados e de 30 anos para todas as servidoras femininas.
--Prometer acabar com o perverso e longo massacre aos aposentados do RGPS-Setor Urbano.
 
-- Eliminar  19 ministérios, consolidando todos em 20 e demitir os  19 ministros que sobrarão, incluindo-se suas equipes de cargos comissionados.
 
--Leiloar urgentemente 50 mil veículos do Governo Federal e proibir a compra de veículos novos para o restante de seu mandato.
 
--Enviar Medida Provisória ao Congresso Nacional, instituindo corte de  33% em todas as verbas  de gabinetes de Deputados e Senadores imediatamente. Eliminar também todos os subsídios moradia, paletó, etc, assim como cortar  em 66% as verbas para combustíveis  e para passagens aéreas.
 
--Proibir Ministros, Senadores e  Deputados, Presidentes de Comissões e etc., de viajar em aviões da FAB e consequentemente reduzir  as verbas da FAB.
 
--Fechar todos as Embaixadas e Consulados  brasileiros criados pelos Governos dela e do Ex-presidente Lula da Silva, eliminando despesas enormes e inúteis e, simultaneamente, colocar os imóveis utilizados  á venda para ressarcir o erário público. Demitir todos os  diplomatas não concursados, profissionalizando totalmente o Itamaraty.
 
-- Como não estamos em guerra com qualquer país, eliminar o Ministério da Defesa e e deixar novamente que os Generais, Marechais e Brigadeiro sejam novamente profissionais de carreira.
 
--Propor uma PEC para  reduzir o Senado e a Câmara de Deputados em 33% já nas próximas eleições e desafiar os governos estaduais e municipais a seguir o exemplo, reduzindo os gastos com assembleias estaduais e  câmaras municipais em todo o pais, com consequentes . Os governos estaduais e municipais devem ser conclamados a tomar medidas similares  às federais, reduzindo, frotas, despesas e mordomias.
 
--Renunciar a qualquer tentativa de  criação de novos impostos, reconhecendo que a carga tributária no Brasil é exagerada e precisa sim ser reduzida, para permitir novos investimentos pelas empresas do Brasil e do exterior.
 
--Eliminar verbas para os chamados “movimentos”  de esquerda, que nada produzem a não ser  problemas sociais  para a polícia e judiciário, aí incluídos o MST e assemelhados.
Em tempo: Qualquer novo candidato que quiser ocupar o principal cargo da "Presidência da República", é só registrar em Cartório uma decente plataforma de governo, com as  medidas acima relacionadas e priorizá-las, que facilmente ganhará, com sobras, quaisquer eleições presidenciais que disputar! A população brasileira está com fome e sede de justiça por uma boa administração e que seja somente voltada para o bem estar do povo e não gestões que só visam tirar proveito em benefício próprio e beneficiando regiamente seus apadrinhados ou "líderes mundiais de outros países, "personas non gratas" para o brasileiro!!...

Veto ao fim do fator previdenciário deverá ser votado pelo Congresso nesta quarta (02)

Congresso pode votar quarta-feira veto a projeto sobre fator previdenciário
Deputados e senadores poderão votar na quarta-feira (2) vetos presidenciais a projetos de lei, em sessão conjunta do Congresso Nacional marcada para as 11 horas.
Entre os vetos pautados está o que fornece uma alternativa ao fator previdenciário, mecanismo usado para calcular a aposentadoria. Na maior parte das vezes, o fator diminui o valor dos proventos do aposentado. Pela regra vetada, poderia se aposentar com o salário cheio quem conseguisse atingir uma soma mínima de idade e tempo de contribuição. Para os homens, essa soma é 95 e, para as mulheres, 85.
A presidente Dilma Rousseff vetou a regra com o argumento de que prejudicaria a Previdência Social em médio e longo prazos. A presidente propôs, por meio da Medida Provisória 676/15, um cálculo alternativo com a mesma regra que, em geral, atrasa a aposentadoria em 1,5 ano em relação à regra vetada.
Reajuste do Judiciário
Outro veto polêmico é o reajuste do Judiciário, proposto para ser de até 78,56%. Segundo a Presidência, o projeto geraria impacto financeiro de R$ 25,7 bilhões para os próximos quatro anos.
Outras matérias também estão em pauta no Congresso, como o projeto de resolução (PRC 3/15) que amplia o número de relatorias setoriais do projeto de lei orçamentária anual (LOA).

Governo quer nova reforma da previdência social para vigorar já em 2016

  • Governo tenta nova reforma da Previdência para valer já em 2016

Segundo ministro envolvido nas discussões, proposta vai mirar nas ‘futuras gerações’

MARTHA BECK, GERALDA DOCA E SERGIO FADUL/O Globo
O governo quer enviar ao Congresso, até o final do ano, uma nova proposta de reforma estrutural da Previdência Social para valer já a partir de 2016. As discussões de um novo modelo, sustentável e com financiamento, para o sistema previdenciário começarão na próxima semana numa reunião convocada do fórum da Previdência. A partir do fórum, o governo elaborará um plano formal para encaminhar ao Congresso. Alguns dos itens da pauta são a discussão de uma idade mínima para aposentadoria, mudanças no Fator Previdenciário e ajustes na aposentadoria também do setor público.
Um ministro envolvido nas discussões garantiu que não haverá mudanças de regras para quem já está no sistema e que a reforma será feita “olhando para as futuras gerações”. Esse ajuste da Previdência, afirma esse ministro, será proposto dentro do compromisso assumido pela atual equipe econômica de ter uma postura transparente e realista com os dados econômicos do país. A mesma postura, acrescentou, estará presente na proposta de Orçamento para 2016, que será encaminhada ao Congresso na próxima segunda-feira.
No entanto, diante da falta de apoio político no Congresso e de desentendimentos no próprio governo, o Orçamento de 2016 não deve estar condicionado à aprovação de medidas para reduzir despesas obrigatórias, como as da Previdência Social (aumento de prazo de carência para benefícios de auxílio-doença, revisão no valor das pensões e fixação de idade mínima). Segundo fonte da equipe econômica, não há clima para propostas assim.
A proposta de Orçamento, porém, já trará, na prática, cortes em programas sociais como Minha Casa Minha Vida, Pronatec e Ciência Sem Fronteiras. A equipe não corrigirá a verba para esses programas e repetirá o mesmo valor nominal de 2015. Dessa forma, em termos reais (descontada a inflação) o valor será menor. E as metas e cronogramas serão revistos para parâmetros mais conservadores.

Previdência

Greve de médicos peritos deve dificultar ainda mais atendimento no INSS

Categoria anunciou na segunda-feira (31) que vai se juntar à paralisação dos servidores, que chega a 52 dias

Publicado em 01/09/2015, às 07h20

36 gerentes entregaram seus cargos na segunda-feira (31). Categoria seguiu em caminhada após assembleia / Foto: Ashlley Melo/JC Imagem

36 gerentes entregaram seus cargos na segunda-feira (31). Categoria seguiu em caminhada após assembleia

Foto: Ashlley Melo/JC Imagem

Após três remarcações para dar entrada na aposentadoria, Lindalva Maria Santana, 60 anos – 37 trabalhando como comerciante – terá que esperar, pelo menos, até o dia 26 de outubro para ser atendida em uma agência do INSS do Recife. Se não fosse a greve dos servidores do órgão – que nesta terça-feira (1º) completa 52 dias no Estado –, ela poderia fazer parte da média de oito mil pessoas normalmente atendidas por dia nas 69 agências de Pernambuco. Se a situação já está suficientemente ruim, na segunda-feira (31) foram dados sinais de que vai piorar. A Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP) anunciou que também irá suspender suas atividades a partir da próxima sexta-feira (28), o que reduziria a 30% um dos poucos atendimentos que ainda são realizados nos núcleos da previdência. Também na segunda, 36 gerentes do órgão no Recife entregaram seus cargos.

Com a entrega dos cargos, as agências passam a funcionar sem comando, podendo não abrir as portas. “A gente vem cumprindo desde o início o percentual de 30% de atividade para manter a legalidade do movimento. Mas, como o governo começou a cortar os pontos de alguns servidores, começou o movimento nacional da entrega dos cargos”, explica a responsável técnica de serviço social no Recife, que entregou o cargo ontem. “O que queremos destacar é que a greve não se resume a uma pauta salarial. Exigimos um novo modelo de gestão e melhores condições de trabalho, já que não temos estrutura para atender a população adequadamente hoje”, destaca.
A condição precária do ambiente de trabalho também foi uma das motivações para a ANMP entregar ontem ao Ministério da Previdência Social o anúncio de deflagração de greve a partir da sexta-feira. “Hoje nenhuma agência do INSS do Brasil tem coleta de lixo hospitalar, estão em completo desacordo com as exigências sanitárias. O médico realiza a perícia e é obrigado a descartar luvas e outros materiais, muitas vezes com sangue, em lixo comum”, alerta o presidente da ANMP, Francisco Eduardo Cardoso Alves.
Além dos problemas estruturais, a categoria também põe em pauta itens como a recomposição salarial compatível à inflação dos últimos quatro anos, recomposição do corpo de peritos e redução na carga horária semanal de trabalho, por exemplo. “Hoje o INSS não arquiva adequadamente seus documentos. Então, muitas vezes o perito tem que tomar decisões com base em documentos insuficientes e, mais na frente, pode vir a responder por isso”, critica Cardoso Alves.
O INSS conta atualmente com 4.500 médicos peritos no País, sendo 900 no Nordeste e 89 no Grande Recife. Até esta semana, os médicos peritos estavam atendendo com seu contingente normal nas agências onde havia servidores do setor administrativo para dar suporte às perícias. A partir de sexta-feira – se não houver contrapartida por parte do Ministério da Previdência Social – a atuação do efetivo de peritos será reduzida a 30%, com atendimento preferencial voltado para casos de maior gravidade.
Com um ritmo mais lento de atendimento, vai ficar ainda mais difícil conseguir ser atendido em uma agência do INSS, mesmo nas datas marcadas. “Mesmo com a data agendada, como eu sabia que estavam em greve, liguei um dia antes do atendimento (29 de junho) para confirmar o atendimento. Disseram que estava mantido. Quando cheguei lá, dei de cara com a porta”, lamenta Lindalva Maria Santana, que teve mais dois agendamentos frustrados e agora aguarda o próximo, em outubro. “Pode fazer o quê? Tem que esperar e torcer para dar tudo certo”.
Na Região Metropolitana do Recife, onde cerca de cinco mil pessoas são atendidas por dia, a fila de espera por atendimento com a greve já chega a quase três meses. Em Petrolina – onde a média diária de atendimento em condições normais é de 450 pessoas –, a previsão é de quase dois meses. “Por conta da falta de servidores, a situação em Caruaru era de agendamento de perícia médica só a partir de março de 2016 mesmo antes da greve. Agora vai ficar bem pior”, afirma o diretor do Sindsprev-PE em Caruaru, Marcio Raniere.
A reportagem questionou a superintendência nacional do INSS, vinculada ao Ministério da Previdência Social, sobre o andamento das negociações com as duas categorias e sobre as medidas que estão sendo tomadas para minimizar os transtornos causados à população. O órgão não respondeu às solicitações até o fechamento desta edição. O INSS dispõe de uma central de atendimento através do telefone 135.