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terça-feira, 27 de junho de 2017

Mais sofisticados, golpes contra aposentados geram prejuízo e afetam até saúde das vítimas. Tome cuidado

Aluguel de escritório temporário, mala direta sem remetente e carta sedutora são indícios
    Juca Guimarães, do R7

Dados como nome e telefone de aposentados são comprados no mercado negro e servem de ferramenta para os golpistas
Dados como nome e telefone de aposentados são comprados no mercado negro e servem de ferramenta para os golpistasgetty Images
O esquema é complexo e indica que os golpistas investiram tempo e dinheiro para preparar a encenação para ludibriar o maior número possível de aposentados, pensionistas e até militares reformados do País.
Tudo começa com o aluguel de uma sala comercial. Atualmente, com menos de R$ 150 é possível contratar uma sala em endereço nobre de São Paulo sem se identificar ou indicar a finalidade da operação. São os chamados "smart offices" (escritórios inteligentes), alguns locais são alugados por hora, com serviços de portaria e telefonistas inclusos.
Depois, o esquema continua com a contratação de um banco de dados com informações de aposentados, pensionistas, servidores públicos aposentados e militares reformados com rendimento alto.
O comércio desses dados é feito no mercado negro, pois configura quebra de sigilo. O próximo e último passo é a confecção da mala direta básica, nos Correios, para enviar uma sedutora carta com ofertas de revisões astronômicas no valor do benefício.
Todos os passos do golpe podem ser executados sem a necessidade de identificação dos autores; ou com a possibilidade de uso de documentos falsos. 
O R7 conseguiu uma dessas cartas e entrou em contato com escritório. Ao ouvir a voz de uma pessoa mais jovem, a atendente se mostrou refratária e encerrou rapidamente a ligação: ouça o áudio.
O escritório indicado na carta fica na avenida Paulista, um endereço nobre da capital paulista, em uma sala comercial que é alugada por períodos curtos, com planos de locação a partir de R$ 119 por mês.
Na carta enviada de uma agência dos Correios, em Itaquera, na zona leste de São Paulo, o grupo oferece um "recálculo para uma aposentadoria mais vantajosa. Os valores retroativos variam de R$ 30.000,00 a R$ 90.000,00" (veja quadro abaixo).
Ao R7, os Correios informaram, por meio de nota, que a mala direta básica é "um serviço de envio de mensagem publicitária com apelo promocional ou meramente informativa (propaganda), com objetivo de venda, divulgação, informação, prospecção e/ou fidelização, encaminhada a um público dirigido ou com potencial para resposta, emitida em vários exemplares idênticos ou personalizados. Para esse serviço, existem as modalidades a faturar, na qual o cliente deve assinar um contrato com os Correios, e à vista, na qual o cliente contrata o serviço no balcão da agência, como serviço de varejo, ou seja, sem assinatura de contrato". 
Os Correios também informaram que o conteúdo da carta é de responsabilidade do remetente. "Os objetos, inclusive, são etiquetados pelo remetente e entregues lacrados aos Correios. Por se tratar do serviço de Mala Direta, esses objetos podem ser abertos pelos Correios para conferência quanto à adequação às regras do serviço. Não cabe aos Correios, entretanto, avaliar a pertinência das informações divulgadas", diz a nota.
Só no Regime Geral da Previdência Social, que paga as aposentadorias e pensões dos contribuintes do INSS, existem 2.070 beneficiários que estão na faixa de 10 a 20 salários mínimos por mês de pagamento. Em média, cada um recebe R$ 12 mil.
O Ministério Público de São Paulo, por meio da promotoria de Justiça do Consumidor, entrou com uma ação civil pública (número 1093065-67.2016.8.26.0100) contra alguns grupos identificados fazem uso de mala direta para oferecer promessas de revisão a idosos e aposentados.
"O idoso precisa ficar atento e pedir a ajuda de algum parente para não ser enganado. Esses grupos enviam muitas cartas e, como já constatamos aqui, o idoso nem tem direito à revisão que é oferecida", explica a advogada Flávia Pedro, do departamento jurídico do Sindinapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical).
"As dicas para evitar cair nessa são: verificar primeiro se existe mesmo a revisão, não ir sozinho até o escritório da carta e procurar a ajuda de um advogado de confiança. De um modo geral, essas cartas são muito genéricas, falam de decisões, dizem que existem ganhos absurdos, tudo para dar a ideia que o dinheiro é garantido", destaca.
Outro truque comum dos golpistas, alerta Flávia, é a pressa, ao "indicar que, se agir rapidamente, vai receber o dinheiro num curto espaço de tempo".
Mesmo se o aposentado quiser arriscar e "pagar para ver", há alguns procedimentos que ele pode seguir para evitar ser ludibriado no escritório dos golpistas.
"Tem que ler atentamente, se não concordar com o que está escrito, não assine, peça um tempo para pensar a respeito. Peça uma via do documento para ser analisado pela família ou por um advogado de confiança, para não cair numa situação complicada", diz Flávia.
Como é o golpe
O objetivo dos grupos que enviam as propostas de revisão para os aposentados é conseguir uma vantagem financeira. Algumas vezes é por meio de adesão em algum tipo de associação com pagamento de anuidades ou mensalidades; em outras, é um contrato para entrada de ação judicial. Também já aconteceram do roubo de dados e documentos para abertura de contas falsas, cartão de crédito e empréstimos em nome da vítima.
"Infelizmente, esses grupos são bem rápidos. Na hora de atender as vítimas elas estão em um determinado endereço, mas quando começam a receber reclamações e até a visita da polícia, eles mudam de lugar e somem. A vítima não consegue mais localizar e fica difícil cancelar os contratos, desfazer os vínculos e até receber o dinheiro pago de volta. Além disso, quando se consegue os dados de quem está por trás do golpe, sempre é um laranja [pessoa usada para encobertar o verdadeiro golpista]", afirma a advogada Ana Santos, do Sindinapi.
Vítima
O aposentado R. (o nome foi suprimido a pedido da vítima) trabalhou com um salário alto em uma universidade pública. No ano passado, ele recebeu uma proposta imperdível que se revelou como uma tentativa de golpe.
— Quase paguei R$ 1.200 numa suposta revisão que iria dobrar o valor do meu benefício, segundo o homem que me atendeu no escritório. Ele disse que em menos de quatro meses iria sair a revisão. O discurso era sedutor, cheio de citação de leis, exemplos e cálculos. Foi uma amiga que me alertou. Hoje, o lugar onde eu fui é um consultório dentário e não há sinal da empresa que me procurou.
O professor de 58 anos diz também que não faz ideia de como foi que eles conseguiram os dados deles.
— Eu não passava o meu endereço para ninguém e eles tinha muitas informações sobre o meu pagamento na época.
Saúde 
Os golpes sobre a falsa revisão os benefícios afetam até a saúde das vítimas. A sensação de vergonha e impotência após descobrir que não vai receber as vantagens anunciadas faz, muitas vezes, com que a vítima adoeça e tenha outros problemas financeiros.  
"Geralmente, essas situações de golpe acontecem porque o idoso está muito sozinho. O grupo se apresenta de forma acolhedora e acaba conseguindo conquistá-lo, falando de uma forma amigável até ludibriá-lo. A família tem que estar muito atenta porque as quadrilhas vão mesmo tentar chegar no idoso", disse Alessandra Nascimento, educadora e especialista em gerontologia.
Os problemas de saúde começam a surgir por conta das consequências do golpe. "Ele percebe que entrou na armadilha, mas é difícil lidar com essa questão, assumir que foi iludido. Como está sozinho, ele não sabe o que fazer. Ele acaba introjetando isso e sofrendo. Se ele não tiver com quem compartilhar isso o problema aumenta, ele até acaba fazendo empréstimos e se endividando ainda mais. A pessoa pode entrar numa depressão por que não sabe o que fazer e vem a vergonha, gerando problemas físicos e emocionais, disse.


Até 56% das mulheres não terão aposentadoria



O aumento do tempo de contribuição dos atuais 15 para 25 anos e a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria, novidades previstas na reforma da Previdência que tramita no Congresso e é uma das armas de Temer para sanar as contas públicas, vão deixar entre 44% e 56% das mulheres que hoje contribuem sem acesso ao benefício por idade. A conclusão é de um estudo técnico feito pelo Ipea. Para os homens, esse percentual será de 26,6%.

Para Joana Mostafá, coordenadora do estudo, a rotatividade e a informalidade do mercado de trabalho vão fazer com que a maioria dos trabalhadores não consiga alcançar 25 anos de contribuição. Isto porque para alcançar esse tempo, o brasileiro precisa trabalhar mais: em média, 33 anos e 4 meses. No caso delas, há um agravante, diz Joana. Devido à divisão sexual do trabalho, elas assumem grande parte dos afazeres domésticos - casa, filhos e cuidado com idosos - fazendo com que tenham mais dificuldade de acessar o mercado formal e, portanto, mais dificuldade de acumular os anos de contribuição. No país, 90% delas dizem que fazem tarefas domésticas, contra 50% deles, segundo o IBGE.

"Haverá masculinização da aposentadoria", defende ela.

Diferença é justificável
O estudo também apoia que se mantenha o atual critério que dá à mulher a possibilidade de se aposentar cinco anos mais cedo.

Segundo o levantamento, se for considerado o trabalho doméstico, conclui-se que a mulher brasileira trabalha oito horas a mais por semana. Nos países da OCDE (grupo dos mais ricos do mundo) e que não têm diferenciação de género na aposentadoria, são três horas, diz.

Em uma simulação em que homem e mulher comecem trabalhando aos 22 anos, para se aposentar aos 65, a mulher terá trabalhado 7 anos e 10 meses a mais que o homem. Daí, a antecipação do benefício para elas é justificável, diz.

A pesquisadora destaca ainda que outros fatos, além da jornada dupla de trabalho, distanciam a realidade feminina da masculina.

"Estamos falando da desigualdade ocupacional, da diferença de salários e da taxa de desemprego, que é maior entre as mulheres. A mulher poderia contribuir mais (para a Previdência) se não fossem essas dificuldades", completa.

Na OCDE, o desemprego é igual para ambos os sexos, na faixa de 8%; no Brasil, está em 8% para eles, e 12% para elas. Os salários delas aqui são 17% mais baixos que os dos homens, contra 14% lá.

Ela contestou a ideia da reforma de querer equiparar os benefícios porque elas vivem bem mais e pedem a aposentadoria antes.

"Fala-se muito na expectativa de vida ao nascer, quando o parâmetro mais importante para a aposentadoria é outro: a expectativa de vida aos 65 anos. Por esse indicador, as mulheres também vivem mais que os homens. Mas apenas três anos, não sete", disse.

Além disso, dados de 2014 mostram que 64,5% das aposentadorias dadas a mulheres foram por idade; contra apenas 36,1% dos homens. "Não é por nossa culpa que a idade média da aposentadoria do Brasil é baixa", avaliou.

Atualmente, a mulher pode se aposentar aos 60 anos, após 15 anos de contribuição; os homens aos 65 anos. Há a ainda opção da aposentadoria por contribuição: 35 anos (homens) e 30 anos (mulheres).

Para ela, o país só poderá igualar as idades para o benefício quando as desiguldades de gêneros caírem. E apoia a criação de um mecanismo, um gatilho, que reflita essas reduções no benefício.

Fonte: Jornal Destak
O IDEAL SERIA O PRÓPRIO TRABALHADOR ADMINISTRAR O FUNDO DE GARANTIA DA APOSENTADORIA.....

 A melhor reforma para Previdência Social e para as Aposentadorias seria tirar a obrigação de pagarmos o INSS mensal (e veja que a cada mil reais de salário deposita-se mensalmente mais de R$ 250,00 ao INSS) e criar um sistema de depósitos garantidos, semelhante ao FGTS mas para sacar apenas após os 60 ou 65 anos, em uma Previdência Privada garantida e fiscalizada pelo Governo e Cidadãos, na qual o trabalhador, empresa e governo fizessem depósitos mensais. Daí não teríamos esse olho gordo do Governo roubando os depósitos que fazemos hj nas contas do INSS administrado por políticos e Governos corruptos.....Veja que anualmente a Previdência Brasileira arrecada e paga mais de 500 bilhões de reais e isso é muuuuito dinheiro em qualquer lugar do mundo. Exatamente por isso o Governo cresce o olho gordo e mete a mão nessa montanha de dinheiro e daí falta dinheiro para as aposentadorias. Assim,diante de tudo que estamos vendo da lavajato, com a participação na corrupção de quase todos os políticos brasileiros e a falência das instituições do país, com aparelhamento, nepotismo, licitações fraudadas, aposentadorias arranjadas e todo tipo de falcatruas para roubar o erário é que opinamos para que seja criado um FUNDO DE GARANTIA DA APOSENTADORIA DO TRABALHADOR, com todos os depósitos mensais dos trabalhadores,das empresas e do Governo em uma conta específica do Tipo do FGTS, mas administrada pelos próprios trabalhadores. Dentro de poucos anos esse FUNDO teria alguns trilhões e, certamente, seria suficiente para pagar as aposentadorias dos brasileiros.....sem a ingerência dos corruptos!

QUE PAÍS É ESTE? | Secretária manda professores irem trabalhar de jegue em Seropédica: ‘Com R$ 200 você compra’

NOS ESTADOS
Extra (RJ) - A secretária de Educação, Cultura e Esporte e primeira-dama de Seropédica, na Baixada Fluminense, sugeriu que professores da rede municipal alugassem ou comprassem jegues para ir à escola. A recomendação foi feita durante uma reunião, dia 18 de maio, com diretores das escolas municipais. No encontro, a secretária Sônia Oliveira de Souza disse que só terá carona nos ônibus escolares o funcionário que auxiliar as crianças no ônibus.

"Eles irão se comprometer com vocês a auxiliar a criança no ônibus. Aquele que não quiser ajudar, não tem problema. Não é obrigado, mas eu também não sou obrigada a dar carona pra ele. Ele vai a pé! Ou então, ele aluga um jegue. Tem um monte de jegue baratinho. Com R$ 200 você compra um jegue", diz um trecho do áudio publicado no site do Jornal Perfil. 
Sônia diz ainda que, se a escola é longe, isso não é problema dela, já que o professor sabia disso quando fez concurso e escolheu a unidade onde iria trabalhar. 
A declaração revoltou professores do município. Um deles, que preferiu não se identificar, disse que essa é uma forma da prefeitura economizar, porque deixa de contratar um profissional próprio para a função: 
— Ela disse que precisa de pessoas para ajudar no ônibus. Libera carona, mas exige que o professor seja monitor e ajude a tomar conta das crianças para que dispense o monitor e poupe um salário para a prefeitura. 
O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) de Seropédica informou que, antes, seis escolas rurais recebiam o benefício do difícil acesso, que era de 10% sobre o salário. Desde junho do ano passado, o benefício pago aos servidores da Educação foi substituído pelo adicional de acesso, no valor de R$ 160, para quem trabalha cinco dias na semana, e de R$ 80, para quem trabalha dois. 
— Essas escolas citadas no áudio são unidades de difícil acesso. Apesar dos professores e funcionários receberem essa ajuda de custo, não tem nenhuma linha de ônibus para que os funcionários cheguem ao trabalho — explicou Roseli Novaes, coordenadora do Sepe Seropédica. 
Em nota, a secretária de Educação reconheceu que foi infeliz na sua declaração.Ela disse que sua reação foi consequência da reclamação de pais insatisfeitos com o fato de professores estarem ocupando o ônibus escolar:
 “Foi um desabafo infeliz. Peço desculpas aos que se sentiram constrangidos. Minha reação foi consequência das reclamações de pais e mães de alunos que procuraram a prefeitura para se queixar de que alguns professores estavam ocupando indevidamente o espaço dos alunos nos ônibus escolares. Os professores de Seropédica recebem R$ 160,00 mensalmente como ajuda de custo de transporte. Estavam economizando dinheiro com a utilização indevida do transporte exclusivo para os alunos. Não esperava que a minha reação numa reunião com diretoras fosse ter essa repercussão toda. Foi quase uma brincadeira. Não tive a intenção de magoar ninguém.” 
Servidores reivindicam plano de carreira 
Os profissionais da Educação de Seropédica reivindicam também o plano de carreira, que, segundo eles, está em vigor há um ano, mas não é pago. A rede municipal de ensino está em estado de greve e a próxima assembleia será dia 21 de junho, onde será realizado um ato pelo 1 ano da aprovação da lei 621/2016, do plano de cargos e salários. O prefeito Anabal Barbosa (PDT) disse que quer implementar o plano de cargos e salários, mas não pode remanejar recursos entre áreas porque foi impedido pela Câmara de Vereadores.

SEJAMOS UM POVO SOLIDÁRIO

A CUT - A CENTRAL ÚNICA, NÃO É ÚNICA.
A CGT - CENTRAL GERAL, NÃO É GERAL
A FORÇA SINDICAL, NÃO TEM A FORÇA QUE PENSA TER.
 TUDO ISTO É OPORTUNISMO DE CARGOS E VERBAS EM DISPUTA.  É PURO MARKETING DE GRUPOS. POLÍTICOS. 
E TODAS ESTAS E OUTRAS MAIS SINDICAIS SÃO EXCLUSIVAS SOMENTE DOS TRABALHADORES,
NÃO DOS DESEMPREGADOS.

 QUE TAL CRIAREM A:

 CUD – CENTRAL ÚNICA DOS DESEMPREGADOS
 CGD – CENTRAL GERAL  DOS DESEMPREGADOS
 E A FSD - FORÇA SINDICAL DOS DESEMPREGADOS
 QUAIS AS PROPOSTAS DESTAS ATUAIS CENTRAIS SINDICAIS; DANDO SOLUÇÕES IMEDIATAS PARA O COMBATE DO DESEMPREGO DE 14 MILHÕES DE DESEMPREGADOS.    
JÁ PROPUSERAM TROCAR TODAS AS HORAS EXTRAS DOS EMPREGADOS DE CARTEIRA ASSINADA, POR HORAS A SEREM CONTRATADAS JUNTO AOS DESEMPREGADOS? NÃO SERIA ISTO UMA ATITUDE SOLIDÁRIA - AINDA QUE TEMPORÁRIA?
OU AINDA BUSCANDO E APRESENTANDO OUTRAS SOLUÇÕES QUE MINIMIZASSEM A VIDA DOS MENOS FAVORECIDOS?
ENQUANTO ISTO ALGUNS SINDICALISTAS - ALGUNS ACUMULANDO FUNÇÕES PARLAMENTARES - FICAM OBSTRUINDO VOTAÇÕES DA REFORMA DO CONGRESSO SEM ENTENDEREM QUE A MAIOR RETIRADA DE DIREITO AOS TRABALHADORES É CONDENÁ-LOS A:
NÃO TEREM  EMPREGO, NÃO TEREM SERVIÇO OU MESMO UM “BICO” DE SERVIÇO.  É NÃO PODEREM LEVAR DIARIAMENTE O PÃO E O LEITE, COMO O MÍNIMO PARA SUSTENTO DE SUAS FAMÍLIAS.  
ONDE ESTÃO OS SINDICALISTAS DE “ROLEX” NO PULSO E VIAGEM MARCADA PARA CONGRESSOS NO EXTERIOR????
 E FICAM ESTAS CENTRAIS ATUAIS DISCUTINDO FÉRIAS COM DIVISÕES OPCIONAIS DE DIAS, ESQUECENDO QUE OS DESEMPREGADOS, APÓS O SEGURO DESEMPREGO, ENCONTRAM-SE EM FÉRIAS HÁ MESES., SEM ABONO ADICIONAL DE “PORRA” NENHUMA - DESCUULPEM O DESABAFO.

NÃO É MAIS TEMPO DE "FORA DILMA OU FORA TEMER
NÃO É MAIS TEMPO DE SER "CONTRA" OU "DO CONTRA";
COMO SE ISTO FOSE MODISMO OU VIRTUDE

  É TEMPO DE PATRIOTISMO, DE SOLIDARIEDADE.
É TEMPO DE DARMOS UM BASTA À CORRUPÇÃO, AOS PRIVILÉGIOS.
AOS OPORTUNISMOS, AS ISENÇÕES E ASANISTIAS.
JÁ É MAIS DO QUE TEMPO DE APRENDERMOS QUE SEM EDUCAÇÃO E SEM SAÚDE NÃO CHEGAREMOS A LUGAR NENHUM.
É TEMPO DE CONSTRUIRMOS SOLUÇÕES HONESTAS E RACIONAIS
QUE GARANTAM UMA SEGURANÇA MAIOR PARA NOSSOS IDOSOS E
UM BRASIL MELHOR PARA NOSSOS FILHOS,
DO QUAL TODOS NOS POSSAMOS, UM DIA, NOS ORGULHAR

Wilson Jorge de Mattos

PENTE-FINO DO INSS CANCELA MAIS DE 102 MIL AUXÍLIOS-DOENÇA



 Pente-fino do INSS cancela mais de 102 mil auxílios-doença

O governo federal cancelou 81% dos 126,2 mil benefícios de segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebiam o auxílio-doença e há mais de dois anos não passavam por avaliação médica. Desde o início do segundo semestre de 2016, o órgão faz um pente-fino nos benefícios por incapacidade.

Com o fim dos pagamentos dos 102,6 mil benefícios, o governo estima uma economia de R$2 bilhões para os cofres públicos. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, a revisão mostrou “que as pessoas estão saudáveis e aptas para retornar ao trabalho”. A avaliação periódica é obrigatória para manutenção do benefício.

Até agora, foram enviadas 322,8 mil cartas de convocação para revisão do auxílio-doença. Após o recebimento, o segurado tem cinco dias úteis para agendar a perícia pelo Disque 135. O beneficiário que não atender à convocação ou não comparecer na data agendada terá o benefício suspenso.

Números

O não comparecimento do segurado à convocação do INSS já levou ao cancelamento de 11,5 mil benefícios. Além disso, 17,3 mil benefícios foram convertidos em aposentadoria por invalidez; 1,3 mil em auxílio-acidente; 629 em aposentadoria por invalidez com acréscimo de 25% no valor do benefício e 4,2 mil pessoas foram encaminhadas para reabilitação profissional.

Ao todo, serão convocadas 1,7 milhão de pessoas que há mais de dois anos estão sem perícia. Dessas, 530 mil recebem o auxílio-doença e 1,1 mil são aposentadas por invalidez com menos de 60 anos.

Os beneficiários de auxílio-doença com mais de 60 anos também já começaram a ser chamados. Até o momento, 12,7 mil segurados nessa categoria passaram por perícia médica. Do total, 8 mil benefícios (63%) foram cancelados.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-05/pente-fino-do-inss-cancela-mais-de-102-mil-auxilios-doenca