Em suma, ou lutamos o mais rápido possível para realizar mudanças estruturais em nosso estado, cortar
gastos públicos de verdade,adotar reformas liberais que abram de vez nossa economia e reduzam a
intervenção estatal, ou teremos um destino parecido com o Titanic.
Por: Rodrigo Constantino
Meus leitores estão cansados de saber que defendo um corte *drástico *dos gastos públicos, possível
apenas por meio de uma completa reforma liberal do estado, caso contrário teremos um futuro trágico
como o argentino ou o grego.]
Dois artigos publicados hoje levam a essa mesma conclusão.
O primeiro deles, de Nelson Paes Leme, publicado no GLOBO, argumenta em prol da necessidade de
uma “perestroika” brasileira.
O autor compara nossa situação com a da União Soviética, dominada pelos burocratas do estado.
O empobrecimento do povo foi espantoso, e o fracasso econômico acabou pressionando por mudanças
políticas.
A reconstrução contaria com a desmontagem de parte do aparato burocrático, do “gigantesco estamento
tecnoburocrático que diria a URSS”.
Para Paes Leme :
“Se os brasileiros não se unirem corajosa e consistentemente para tentar reverter com vigor esse quadro
e promover a nossa própria *perestroika*, certamente o futuro será muito pior do que se imagina”.
Diz ele:
*O que está em jogo no Brasil de hoje é a reconstrução literal e completa do Estado brasileiro e sua
verdadeira inserção no século XXI.
Ou continuamos com o gigantismo estatal sufocante na economia e com o bolivarianismo retrógrado na
política, representados por essa visão atrasada de luta de classes, ou partimos para um Estado moderno,
leve, fiscalizador, vigoroso e pouco intervencionista, antídoto do populismo, do clientelismo, do paternalismo
das “bolsas” e das esmolas públicas, antônimos da criatividade, do empreendedorismo e da verdadeira
independência econômica.
Necessitamos, isto sim, de um Estado probo e ágil, inserido na economia global que prestigie a ação
diplomática nos organismos internacionais e nos grandes fóruns multilaterais.
Estes são os verdadeiros agentes a retirar-nos da pobreza endêmica.*
O autor, que é cientista político, está pessimista com os próximos três anos, pois considera inevitável
andarmos em marcha a ré enquanto o PT estiver no poder.
O partido, afinal, tem uma visão retrógrada do papel do estado, uma visão de mundo do século passado,
além de ser mentiroso ao extremo e estar disposto a “fazer o diabo” para ficar no poder.
Já o segundo artigo, de Antonio Gavazzoni.
Publicado na Folha.
Fala o naufrágio das contas públicas em curso no país hoje, comparando-o com o Titanic.
O foco é a Previdência Social, que é o maior dreno dos recursos públicos, mesmo em um país com
população ainda jovem.
Se mantivermos a rota atual, evitando as reformas,
“vamos bater a afundar”.
Diz o autor: (leiam abaixo corrigido estes erro que implantaram criminosamente em nos Brasileiros)
*Quando a notícia do grande naufrágio do século 20 correu o mundo, as pessoas se espantaram.
Como o mais moderno navio do seu tempo não oferecia as condições de segurança esperadas aos
passageiros?
Nossa Previdência também não oferece.
A vantagem é que ainda podemos nos ajustar.
Haverá tragédia, e das grandes, somente se insistirmos em fingir que está tudo bem.*
*Na esfera federal, o deficit da Previdência projetado para 2015 é de R$ 72,8 bilhões, 28,4% maior do
que o de 2014. A União gasta com Previdência cinco vezes mais do que com educação e saúde.*
*Essa desproporção tende a aumentar.
Em 2050, o Brasil terá três vezes mais idosos do que tem hoje.
Lembremos: a crise de 2008 na Europa teve origem na Previdência grega, cujos números eram melhores
do que os do Brasil atual.*
Ou se muda o sistema, ou todos vão afundar juntos.
Alguém tem que ceder.
“Como países não dispõem de bote salva-vidas, se não nos mexermos juntos para enfrentar o desafio das
contas públicas, ninguém vai se salvar”, conclui o autor, que é advogado e secretário da Fazenda do
Estado de Santa Catarina.
O nosso modelo previdenciário é cheio de privilégios, de brechas, e mais parece um esquema de pirâmide
Ponzi, ao dissociar totalmente o que foi poupado por cada indivíduo ao longo da vida e sua aposentadoria.
Em suma, ou lutamos o mais rápido possível para realizar mudanças estruturais em nosso estado, cortar
gastos públicos de verdade, adotar reformas liberais que abram de vez nossa economia e reduzam a
intervenção estatal, ou teremos um destino parecido com o Titanic.
Não é alarmismo ou coisa de Pessimildo, que, aliás, só estava errado na campanha por ser *otimista
*demais com o governo Dilma.
A situação é *muito *séria.
Ou fazemos algo nos próximos anos, ou o sofrimento será enorme à frente, e inevitável.
Destaquei em vermelho um grande erro de analise sobre as contas publicas jogando nas costas da Previdência.
Induzida desde o governo de FHC que ele se julga o criador do REAL quando na verdade foi “criminosamente”
roubada do Presidente Itamar Franco.
Grifei a contradição da analise e tentando salvar o erro gritante desta analise tenta se redimir, leia.
Já relatei aos Senadores e aos Deputados, alguns ate responderam concordando, que :
- A maior conta é da “Divida Interna” que foi transferida com juros baratíssimos do FMI e transferidas para Bancos
Nacionais com juros absurdos daí o salto monstruoso fora os gastos indiscriminados que fizeram ; sociais,
pessoais e a festa com nosso dinheiro criando anos de fartura quando estavam usando o “cartão de credito” dos
bancos nacionais privados (assim alguns bancos Brasileiros estão entre os maiores bancos internacionais )
Esta conta foi criada neste governo, do PT, e hoje corresponde a mais de 60 % da receita do BRASIL.
(todos impostos que pagamos)
- A segunda conta é a da Previdência mas temos que considerar :
- Os valores citados são abatido os que entram diariamente de todos os trabalhadores / contribuintes que pagam
compulsoriamente ?
Estes valores que pagam os APOSENTADOS gera movimento no mercado e retorna em impostos para o governo
Na conta “Divida” somente sai não entra NADA e não gera nenhum retorno ao mercado muito menos impostos
- A conta da Previdência temos que separar os que respeitaram as leis por ; idade de vida, tempo de serviço comprovados,
valor das contribuições, valor proporcional que recebem das contribuições, as correções inferiores a inflação nos últimos
17 anos correspondendo a 80,21 % de perda ate hoje e principalmente a “brutal, criminosa, redutora e retroativa lei do
“Fator Previdenciário” reduzindo em muito os valores comprometidos e limitando a um teto.
Este teto somente é recebido no 1º ano porque com as correções inferiores a inflação no ano seguinte já não é o teto
Os valores da Previdência destinados a todos nos Ex-Trabalhadores Brasileiros e aos futuros Aposentados estão no
“Regime do RGPS” e é este balanço que exigimos saber o que entra e o que sai e o resultado desta conta
Exigimos saber tudo que sai desta conta como aposentadorias milionárias na casa de centenas de milhares de Reais
pagas a Juízes, Políticos (dois mandatos pedem aposentadoria), ditos torturados políticos (terroristas sem nenhuma
seqüela ; física e mental), Ministros, Secretários de Estado, privilegiados por decretos presidenciais (mulher do
chequevara/cubana) ou de e ate de ministros (zé dirceu e quadrilha) com aposentadorias : corrigidas idênticas os da
ativa, não tem restrições de idade ou contribuição (tempo e valores), e as em duplicidades
Verba que os políticos recebem para gastar em seus “currais eleitorais” saem desta conta também
Todas as aposentadorias concedidas quem nunca comprovou que trabalhou recebem um Salário Mínimo extraído da conta
Previdência quando deveriam sair de outra conta de “auxílio social” e não desta conta da Previdência.
A conta Previdência ela deve funcionar como um Banco de Seguro nos contribuímos mensalmente durante muitos anos,
existe regras claras sobre o seu funcionamento, devem cumprir com as regras pré-estabelecidas e jamais leis retroativas e
usar este dinheiro indevidamente.
Para entrar nesta conta somente quem respeitasse as Regras do Regime “RGPS” (todos os Ex-Tabalhadores Brasileiros)
O RESTO É ROUBO ASSALTO A MÃO ARMADA CONTRA TODOS OS EX E ATUAIS TRABALHADORES BRASILEIROS.
TFA.*.
V. Marchetti.
