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domingo, 6 de agosto de 2017

Revisão eleva em mais de 50% aposentadoria do INSS

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Decisão da Justiça de Assis pode beneficiar aposentados que seguem trabalhando

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TRF da 5ª Região edita súmula sobre fator previdenciário para professor

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INSS vai reconhecer aposentadoria por idade de forma automática

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Justiça desobriga aposentada que trabalha a contribuir para o INSS

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INSS: saiba como se preparar para a perícia de revisão da aposentadoria

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quarta-feira, 26 de julho de 2017



Advogada previdenciária alerta beneficiários do auxílio-doença do INSS
 
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Segundo Patrícia Evangelista, mais de 43 mil pessoas foram  surpreendidos com o cancelamento do benefícios
 
Até o momento, o pente-fino feito pelo governo federal nos benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), cancelou mais de 43 mil benefícios de auxílio-doença, que eles consideram irregulares. De acordo com dados divulgados no início da semana pelo Instituto, o procedimento acontece há sete meses e já economizou R$ 715 milhões ao Fundo da Previdência. 
Patrícia Evangelista, advogada especialista em direito previdenciário e mestre em direito previdenciário pela PUC-SP, alerta que os beneficiários devem ficar atentos às correspondências enviadas pelo órgão.
“Os beneficiários precisam manter seus dados atualizados, pois o INSS encaminha cartas com aviso de recebimento. Ao receber o comunicado, o segurado tem cinco dias úteis para agendar a perícia. A marcação pode ser feita pelo telefone 135”, alerta a advogada.
Depois da suspensão do auxílio, a pessoa deve procurar uma agência do INSS e agendar a perícia.

Caso seja cessado o benefício, mas o segurado tenha como comprovar a permanência da incapacidade laborativa, é preciso ingressar com uma ação judicial na Justiça Federal, na tentativa de reativar o benefício, com o pagamento dos atrasados, desde o cessação indevida.
Aborto - Anencefalia - Permissão Legal
A gestante Luciana Vasconcelos, 29 anos, e seu marido, Denisson Freitas, 22, conseguiram autorização judicial (TJ-PE) para interromper a gravidez de Luciana. O filho do casal, cuja gestação está no sexto mês, tem anencefalia (não possui cérebro e tem mal-formação craniana) e não sobreviveria após o nascimento, de acordo com a avaliação médica. A permissão para o aborto foi dada pelo desembargador Silvio de Arruda Beltrão, em Recife, baseado em laudos que constataram os problemas congênitos. O magistrado justificou sua decisão afirmando que Luciana poderia correr riscos durante a gravidez. Ele também defendeu a preservação da dignidade da gestante, que inevitavelmente daria à luz um bebê sem chances de sobreviver. O pedido havia sido negado em primeira instância, antes de ser autorizado pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco. A legislação ainda não prevê o direito de as mães optarem por interromper a gravidez em casos semelhantes, porém a matéria irá a votação no Supremo Tribunal Federal (STF) no próximo semestre. Luciana se submeterá a cirurgia para extração do feto nesta semana, na capital pernambucana, de acordo com o Jornal da Globo.
SIBE - Síndrome do Bebê Espancado
Tal síndrome começou a ser estudada de forma científica, no âmbito médico-legal, somente a partir do trabalho pioneiro do radiologista norte-americano John Caffey (daí a expressão "Síndrome de Caffey" para designar esse terrível mal) em 1946. No Brasil não há estatísticas seguras sobre as ocorrências, mas, se traçado um paralelo com a realidade norte-americana, que contabilizam anualmente mais de 500.000 (quinhentas mil) crianças vitimadas pela violência doméstica, dentre essas 30.000 (trinta mil) com graves seqüelas e mais de 4.000 (quatro mil) óbitos, pode-se aferir a gravidade do problema no âmbito nacional.
Entre nós as publicações sobre o tema são escassas, sendo que o estudioso brasileiro que mais atenção têm dado ao problema é o Professor e Médico-Legista Wilmes Roberto Gonçalves Teixeira que sugeriu para esse terrível mal a denominação de "Síndrome de Espancamento e de Agressões a Bebês e Crianças", por entender que além dos espancamentos há outras formas de agressões, sendo que, didaticamente, subdividiu-as em 7 (sete) modalidades de agressão. Sobre o tema, também ver dissertação de mestrado de Daniel Morimoto, defendido em 2004 perante banca examinadora da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, com o título: "Síndorme de Espancamento e de Agressões a Bebês e Crianças: Aspectos Médico-Legais e Penais".
Servidores públicos

Servidor público é a bola da vez!

Além das graves acusações à “elite da elite” (os que se aposentam com 5 mil reais – vide post em 13/07), a tecnocracia planaltina tem como bola da vez os servidores públicos. Apontam cálculos com economias bilionárias quando o teto do INSS estiver valendo para todo mundo.
Acontece que as Emendas Constitucionais 20/1998 e 41/2003 já acabaram com as diferenças entre as aposentadorias dos servidores públicos e as do Regime Geral. A EC 20 determinou que, com a instituição de previdência complementar para os servidores públicos, os Regimes Próprios teriam o mesmo limite máximo que o INSS. A base de cálculo no último salário e a paridade nos reajustes acabaram com a EC 41. Para aposentadorias nos termos antigos restaram as regras de transição para os servidores públicos de carreira que houvessem ingressado antes das mudanças.
Atualmente os que se iniciam no serviço público federal não tem qualquer diferença em suas aposentadorias em relação ao Regime Geral (INSS); a não ser a exoneração do serviço público enquanto os aposentados pelo INSS continuam trabalhando. O que está “pegando” para  o governo enfraquecido são as regras de transição, que seriam revogadas na redação original da PEC 287/16.
O desrespeito às regras de transição das emendas constitucionais anteriores é uma das incontáveis maldades do projeto do governo. Resta a resistência dos servidores públicos e do movimento sindical: as mudanças já aconteceram.

Novo pacote de Beto Richa vai mexer com aposentadoria de PMs e universidades

Ao voltar de Londres, na semana que vem, o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), deve enviar para a Assembleia mais um pacote de medidas para redução de gastos. Será o terceiro pacote do “ajuste fiscal” iniciado em 2014, após a reeleição. No primeiro, Richa aumentou impostos e passou a taxar os inativos. No segundo, que culminou com o massacre do 29 de abril, fez uma reforma previdenciária e mexeu em outros benefícios dos servidores.
O terceiro pacote ainda não foi divulgado. O que se sabe é que trará mudanças importantes para a Polícia Militar e que também terá relação com as universidades estaduais. O líder do governo na Assembleia, deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), faria uma reunião nesta quarta para explicar os projetos à base de Beto Richa, mas a reunião foi adiada. “Ficou tudo para a volta do governador”, afirmou em entrevista ao blog.
Na área da segurança, três medidas devem ser tomadas para reduzir custos com policiamento e aposentadorias. Deve ser criado um abono de incentivo para que os policiais não se aposentem após 25 anos de serviço, como acontece hoje. A perspectiva do estado é de que, com as aposentadorias especiais, a folha de aposentados da PM ultrapasse a dos ativos nos próximos anos.
O governo também pretende convocar policiais já aposentados para trabalhar, em troca de uma gratificação, em serviços administrativos. Isso liberaria os policiais que hoje fazem essas atividades para trabalho nas ruas.
A terceira medida seria a possibilidade de “comprar” as horas de folga dos policiais militares. Hoje, os policiais têm uma escala de 24 horas de trabalho por 48 horas de descanso. A ideia seria pagar para que eles trabalhassem em parte das horas de descanso. Isso teria um custo muito menor do que a formação de um novo soldado. E o governo admite extraoficialmente saber que hoje os policiais fazem “bicos” ilegais para completar o orçamento.
Nas universidades estaduais, a única medida que já “vazou” seria a regulamentação da gratificação por dedicação exclusiva, que estaria sendo objeto de abuso. Os deputados juram que não se trata de uma retaliação às universidades, que compraram briga com o governo ao não aceitar entrarem para o sistema de recursos humanos do Executivo.
Segundo os deputados, o pacote no total deverá ter 11 medidas. A avaliação da base de Beto Richa é de que nenhuma delas terá potencial explosivo, como ocorreu no pacote de 2015. “São apenas medidas de otimização dos recursos públicos”, diz Romanelli.