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domingo, 6 de setembro de 2015

Médicos do INSS entram em greve; veja o que fazer se tem consulta agendada

Do UOL, 


Os peritos médicos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) entraram em greve a partir desta sexta-feira (4). Eles pedem reajuste salarial de 27,5% e abertura de concurso para a contratação de mais servidores, entre outras reivindicações.
Quem tem horário agendado em uma agência da Previdência deve ligar para o telefone 135 para saber como está o atendimento na unidade, recomenda o INSS.
Quem não for atendido por causa da greve terá a data remarcada e poderá confirmar a nova data no mesmo telefone, 135, segundo o INSS.
O INSS diz que vai considerar a data do agendamento original como data de entrada do requerimento para evitar prejuízos para a população.

Sindicato diz que 70% dos peritos estão parados

Cerca de 70% dos 4.500 peritos estão parados, segundo Luis Argolo, diretor da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social.
Ele afirma que pelo menos 30% das gerências das agências vão continuar trabalhando, priorizando o atendimento para quem precisa mais, como idosos.

Outros servidores do INSS em greve há dois meses

Os demais servidores do INSS estão em greve há quase dois meses. O último balanço da greve foi divulgado pelo Ministério da Previdência no dia 12 de agosto e indicava que 21% dos servidores estavam parados, com 72% das agências afetadas. Desde então, o Ministério parou de divulgar balanços.
No dia 14 de agosto, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou que 60% dos servidores deveriam continuar trabalhando.
A negociação está sendo conduzida pelo Ministério do Planejamento. A última proposta do governo foi de reajuste salarial de 21,3% nos próximos quatro anos, de acordo com o ministério. Ela foi rejeitada pela categoria, que quer o reajuste em dois anos.
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Greve do INSS9 fotos

7.jul.2015 - Servidores do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) decidem entrar em greve nesta terça-feira (7), em Porto Alegre. Os servidores pedem um reajuste salarial de 27,5% imediato, com aumento gradual durante os próximos quatro anos. Além do reajuste, os funcionários querem melhorias nas condições de trabalho e no atendimento à população Leia mais José Carlos Daves/Futura Press/Estadão Conteúdo

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